quarta-feira, 6 de maio de 2009

Tribos Urbanas e a Lingerie

A Lingerie, assim como tantos outros produtos, assume identidade delegada pelas empresas que as confeccionam, essa identidade acontece das mais diferentes maneiras, algumas comuns são a pesquisa de segmento, o perfil do(a) fundador(a), o lugar onde nasceu ou está constituida a empresa e assim por diante; porém a cidade é dinâmica e apresenta com frequencia tribos com identidades próprias também e o segredo do sucesso ocorre quando as empresas conseguem se identificar com uma ou mais tribos. Alguns exemplos que me ocorrem agora é a Thaís Gusmão que nasceu na Galeria Ouro Branco ( reduto cult de São Paulo) e conseguiu se identificar com essa tribo; outro exemplo é a Fruit de la Passion que criou um vínculo com as peruas e é só conhecer a Cecilia (sua fundadora, estilista e proprientária) que fica clara a identificação. Sob essa ótica, ando por essa megalópole em que vivo ( São Paulo) e observo quão eclética é a população; temos uma divisão etnica, que determina os tipo fisicos que a lingerie deve contemplar; as divisões por costumes, que formam as tribos e as divisões socio-economicas que orientam a capacidade de consumo; tudo isso torna grande o desafio de atender a todas essas expectativas e, ao mesmo tempo, deixa brechas para inclusões de marcas emergentes.


Assim como as marcas buscam uma identidade para seus produtos, o comércio também se volta para um ou outro lado buscando a mesma simbiose com o ambiente de sua atuação e, quanto maior a abrangencia da atuação, mais variações etmológicas irá abranger; mas esse texto é só um ensaio grosseiro e superficial que visa simplesmente salientar que nascem consumidores novos que não são atendidos a cada dia.





-Você não é um deles?!

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